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Um simples
aperto de mãos

E
Entre a vida e a morte
A solidariedade e a solidão
João repousava num leito de hospital
Após sofrer um grave acidente.
Foi quando apareceu Conceição
Levada pelo sentimento de compaixão
Que num tom terno e meigo
Perguntou ao amigo João:
João! João!
Se estiver me ouvindo
Aperte minha mão.
E ali, num breve, mas profundo instante,
O amor se manifestou
Superando a dor, a morte, e a solidão,
Num simples aperto de mãos.
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Carioca, filho de pai mineiro e mãe portuguesa, é o sétimo de oito irmãos. Cursou um período de Física na UERJ, seis períodos de Psicologia na UFRJ e, finalmente, se formou em Economia na UERJ.

Funcionário público concursado. Gosta do Salgueiro de Seu Duduca, Bala, Zuzuca e Geraldo Babão, mas é apaixonado pela Mangueira de Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Pereira e Jamelão.

Escreveu as letras que viraram sambas do álbum “Samba, uma Escola de Vida” ou “Palmas para o Salgueiro”, interpretado pela cantora Marilena Santos.

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@luzcarlos58

Cacique Raoni, o Pelé das Florestas
E dos Povos Indígenas!
Morre Edson Arantes do Nascimento,
Mas Pelé é Eterno!
"O difícil, o extraordinário, não é fazer mil gols, como Pelé. É fazer um gol como Pelé".
Carlos Drummond de Andrade
Um Feliz Natal para todos!

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Criado por Lucivam Queiroz